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,“Enfim te vejo! - enfim posso,Curvado a teus pés, dizer-te,Que não cessei de querer-te,Pesar de quanto sofri.Muito penei, cruas ânsias,Dos teus olhos afastado,houveram-me acabrunhado,A não lembrar-me de ti!”
(Gonçalves Dias)
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